O que posso dizer de mim hoje é que eu sou aquilo que ficou. Sou o que ficou em mim ao ter crescido em uma casa cheia de gente. Sou o que ficou em mim após muitos anos de Música. Sou o que restou de uma mudança de cidade aos 13 anos. O que se transformou após ter morado sozinha com um irmão-quase-pai. O que sobreviveu a duas idas ao hospital em menos de dois anos, e o que desabrochou ao amar outra mulher.
Com algumas poucas certezas, umas ideologias, várias utopias, sonhos... Tenho uma realidade paralela onde ainda monto cavalos, sou criança e não fui corrompida. Minha família é perfeita, sou louca pela namorada e no fim das contas minha vida é um filme de Almodovar.
2 Comentários:
Só depois que a gente se entende é que vai perceber quantas pessoas (fictícias ou reais) também são gays!
hauAHUahUAH
post nerd! =D
bjocas
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