Se o chão se perder, a gente perde junto as pernas.
As minhas pernas andam sozinhas ultimamente, mas elas tem certeza do caminho que querem seguir. Meu coração bate fora do peito, aquele desespero apertado e que sufoca.
Não consigo explicar nada nem a mim mesma, mas sinto uma necessidade enorme de escrever. A cada ligação me vem um nó, que pára na garganta. A cada sorriso meu coração bate aliviado, me dando autorização pra respirar.
Amar assim deveria ser proibido. E se eu tiver que recolher meu amor, me proíbo de amar de novo.
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